Peço licença pra nadar contra a corrente. Em um tempo em que a autonomia de frase é tema de debates inflamados, o efeito manada - sentença cunhada pra descrever quando indivíduos agem todos assim como sem haver uma direção inventada - é prejudicial e tergiversante. Logo após o anúncio dos indicados ao Oscar 2015 tomou a internet, as redes sociais em particular, um movimento acusando a Academia de reiterar tua falta de apreço na diversidade.
De deliberadamente suprimir mulheres, e haviam candidatas bem cotadas, do grupo de indicados aos prêmios de roteiro e direção. De não acrescentar atores negros entre os indicados e, consequentemente, de submeter “Selma”, filme sobre a emblemática figura de Martin Luther King Jr., a um papel menor na comemoração com tuas duas e, pros propósitos dos queixosos, insignificantes nomeações. A Gravidade Do Marketing Institucional Para as Empresas , de maneira geral, abarcou as queixas e as reverberou sob o mesmo prisma.
Essas ponderações se fundamentam numa pesquisa de 2012 do jornal Los Angeles Times a respeito do perfil demográfico do organismo de votantes da academia. Esse corpo é majoritariamente branco, masculino e acima dos 50 anos. Uma senha pro conservadorismo. Todavia esse mesmo estudo revela que a academia jamais foi mais internacional e nunca amparou tantas mulheres em teu colegiado. Ela é, inclusive, presidida por uma mulher negra (Cherly Boone), que tem contribuído pra diminuição desta lacuna histórica. Outro aspecto precisa ser analisado. A academia, mas, não está imune aos sobressaltos de cada movimento de transformação.
Está em curso uma onda de modernização, naturalmente rechaçada por alas mais conservadoras. O cineasta Wes Anderson, autor peculiar e frequentemente esnobado agraciado em larga escala em 2015: novos tempos? Há de se crer outros dois fatores preponderantes para a pouca atenção dispensada a “Selma” no Oscar, a despeito das elogiosas avaliações que o video recebe e o momento vivido pelos Estados unidos (foco agora assediado na coluna nesse lugar).
Primeiro, a Paramount falhou na divulgação do vídeo e screnners, como é chamado a cópia digital enviada pra votantes, simplesmente atrasaram ou não chegaram. O que contribuiu para a carência do video em quase todas as premiações de sindicatos, colegiados com vários membros integrantes da academia. Outro ponto a ser considerado é a campanha nociva da qual o vídeo foi vítima, e ele não foi o primeiro e nem sequer será o último, por conta de eventuais inverosimilhanças no relato. “ ‘Empresário Necessita Deixar Palco E Planejar Mais’, Diz Pioneiro Do Marketing Em Celulares ”, “Argo”, “Cisne negro”, “O lobo de Wall Street” e “12 anos de escravidão” assim como foram vítimas recentes de campanhas difamatórias.
É uma prática nova e vigorosa O Jeito Dos 3 Ts Pra Detectar Uma Ideia Ricaça do marketing que ganham muito dinheiro pra bolar estratégias de desconstrução. O Oscar é uma campanha política anual. Por outro lado, há de se acreditar que, mesmo em vista disso, e beneficiado por um sistema de votação que ainda carece de ajustes, “Selma” adentra a história como uma produção indicada ao Oscar de melhor video.